tag:blogger.com,1999:blog-20823990.post116007815307229089..comments2023-11-05T08:57:12.924+00:00Comments on O FUTURO PRESENTE: A transição (II): Os CandidatosMiguel Freitas da Costahttp://www.blogger.com/profile/18158862672621175851noreply@blogger.comBlogger10125tag:blogger.com,1999:blog-20823990.post-1160675295341422102006-10-12T18:48:00.000+01:002006-10-12T18:48:00.000+01:00Bem lembrado! De facto, na altura falou-se nele, c...Bem lembrado! De facto, na altura falou-se nele, como foi, aliás, referido na monumental biografia de Salazar da autoria do Embaixador Franco Nogueira.Bernardo Calheiroshttps://www.blogger.com/profile/03598873312300761653noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-20823990.post-1160602935372279772006-10-11T22:42:00.000+01:002006-10-11T22:42:00.000+01:00Dois textos muito interessantes. Parece especialme...Dois textos muito interessantes. <BR/>Parece especialmente interessante o seu testemunho sobre o peso, já nesta altura e ainda que enviesado, dos media na sucessão. <BR/><BR/>Também creio que o texto aponta para a razão fundamental porque Marcelo Caetano, jurista da coroa num regime de jurista, tenha acabado por prevalecer. <BR/><BR/>Ele era o sucessor tanto mais natural quanto, afastado Teotónio Pereira por doença, tinha face a ele «novatos» e «convertidos», que parecem ter sido vistos por muitos notáveis da Situação como outsiders. Paradoxalmente Marcelo tinha portanto quer o estatuto de fundador do regime, de delfim de Salazar, como também de crítico e potencialmente reformista. Era difícil montar uma oposição sólida a ele nestas condições.<BR/><BR/>Um ponto ficou por esclarecer: por que é dos três «presidenciáveis» ministros da presidência de Salazar, apenas Teotónio Pereira (apesar de doente) e Caetano são mencionados. Por que é que não se fala (falou?) de Costa Leite (Lumbrales)?bruno cardoso reishttps://www.blogger.com/profile/14081381969918793090noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-20823990.post-1160413441285190782006-10-09T18:04:00.000+01:002006-10-09T18:04:00.000+01:00Errata: Raposo, António Sardinha (na 6.ª linha, ob...Errata: Raposo, António Sardinha (na 6.ª linha, obviamente)Mendo Ramireshttps://www.blogger.com/profile/11797156337524199142noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-20823990.post-1160413345375003002006-10-09T18:02:00.000+01:002006-10-09T18:02:00.000+01:00Bibliografia Integralista (a talho de foice, ou ta...Bibliografia Integralista (a talho de foice, ou talvez não...):<BR/>«O Integralismo Lusitano», Leão Ramos Ascensão, Edições Gama, Série A — Política, n.º 7, Lisboa, 1943.<BR/>«O Pensamento Integralista Perante o Estado Novo», Rivera Martins de Carvalho (com Textos de Rolão Preto, Hipólito raposo, António sardinha, Luís de Almeida Braga, Alberto de Monsaraz, Leão Ramos Ascensão, José Pequito Rebello), Biblioteca do Pensamento Político, Caderno n.º 3, Lisboa, 1971. <BR/>Boas Leituras!Mendo Ramireshttps://www.blogger.com/profile/11797156337524199142noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-20823990.post-1160361071540897922006-10-09T03:31:00.000+01:002006-10-09T03:31:00.000+01:00Excelente. Que saudades do FUTURO PRESENTE... No N...Excelente. Que saudades do FUTURO PRESENTE... No NORTADAS passa a leitura obrigatória.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-20823990.post-1160259879802292352006-10-07T23:24:00.000+01:002006-10-07T23:24:00.000+01:00Não há contraditório para esclarecer melhor ?Não há contraditório para esclarecer melhor ?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-20823990.post-1160214388636584542006-10-07T10:46:00.000+01:002006-10-07T10:46:00.000+01:00Na minha modesta opinião os integralistas tiveram ...Na minha modesta opinião os integralistas tiveram bem pouca importância. Eram e foram uma espécie de partido minoritário no seio do Estado Novo. E só a chamada "segunda geração", muito diferente, em quase tudo, da primeira. Convém não esquecer que os que contavam dessa segunda geração se contavam pelos dedos de duas mãos e ainda sobravam dedos. Há depois a questão doutrinária, que me parece pouco importante naquilo que o Estado Novo foi - mesmo na década de 1930.Fernando Martinshttps://www.blogger.com/profile/05730048962813450580noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-20823990.post-1160180335643006332006-10-07T01:18:00.000+01:002006-10-07T01:18:00.000+01:00A mim, o que me interessaria conhecer melhor, era ...A mim, o que me interessaria conhecer melhor, era a «medida» da relação/construção do Estado Novo e os Integralistas ... fica-se com a impressão que estes quase tudo influenciaram, à excepção da reinstauração da Monarquia.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-20823990.post-1160142475393000082006-10-06T14:47:00.000+01:002006-10-06T14:47:00.000+01:00Excelente texto e excelente blog.Corrigir um lapso...Excelente texto e excelente blog.<BR/>Corrigir um lapso. Pedro Theotónio Pereira foi ministro da Presidência depois de Marcello Caetano, entre 1958 e 1961. Foi-o imediatmente depois de ser chamado de Londres por Salazar onde desde 1953 era embaixador. Salazar o despachou-o, pela segunda vez, para Washington depois da crise do Santa Maria.<BR/>Não sei se consigo concordar com a hipótese Kaúlza para suceder a Salazar. Retrospectivamente acho impossível. Vendo com os olhos de então tenho muitas dúvidas. Uma coisa seria falar-se, outra ser-se. Talvez houvesse quem o desejasse e o próprio se andasse a disponibilizar (tal como todos os outros de que falou). Já agora recordar que nas suas memórias Américo Thomaz lamentou não ter podido escolher, em 1968, Theotónio Pereira para suceder a Salazar (será que estava a ser sincero?) e que Salazar terá dito à irmã mais nova de Theotónio Pereira, já depois do acidente no Estoril, que gostaria que fosse o seu primeiro subsecretário de Estado das Corporações e Previdência Social a suceder-lhe. Parece pouco crível, mas está escrito. Como se sabe Theotónio Pereira não era candidato por, desde 1962/3, se encontrar muito doente. Apoiou o seu amigo Marcello depois de se ter posto de lado a possiblidade de Salazar continuar prsidente do Conselho, mesmo incapacitado (a primeira solução apoiada por Theotónio Pereira).<BR/>De qualquer modo, parece-me que em Setembro de 1968 só Marcello e Franco Nogueira competiam pelo lugar. Mas o primeiro levava muita vantagem. Seria curioso perceber porque razão a elite que apoiava o regime não tinha nenhuma surpresa para apresentar. Ou o que teria acontecido se Marcello Caetano já não estivesse disponível.Fernando Martinshttps://www.blogger.com/profile/05730048962813450580noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-20823990.post-1160094448434406652006-10-06T01:27:00.000+01:002006-10-06T01:27:00.000+01:00Excelente texto. Excelente blog. Já está nos favor...Excelente texto. Excelente blog. Já está nos favoritos.Anonymousnoreply@blogger.com