A nossa vida
Está pronto mais um número da revista – a que nos dá jeito chamar "o" Futuro Presente, embora sobre esta matéria a gramática e alguns circunstantes opinem que devia ser "a", de revista.
É o número 59 e tem como "tema de capa", se assim se lhe pode chamar, autores. Lembramos algumas efemérides do ano que acabou há pouco, entre as quais os sessenta anos do fuzilamento de Robert Brasillach, um autor a que voltaremos mais desenvolvidamente num dos próximos números, como faremos com Fernando Pessoa, que morreu fez setenta anos em Novembro. Publicamos um texto de Juan Velarde Fuertes, sobre os aspectos económicos do Quijote (em 2005 comemorou-se o quarto centenário da primeira edição da primeira parte da obra-prima de Cervantes), um estudo de Jaime Nogueira Pinto sobre Carl Schmitt e um texto sobre Sartre de Roger Scruton. Além das secções habituais, que neste número incluem "As nossas figuras" e a crónica de Paulo Mendes sobre "Os meios e os fins", publicamos uma homenagem de Roberto de Moraes a D.Pedro V, no centésimo quinquagésimo aniversário da sua Aclamação.
Dado que é provável que o número não esteja na mão de todos os leitores antes de Domingo, dia 22, adiantamos aqui uma das notas do nosso "bloco" que é dedicada às eleições presidenciais.
Está quase pronto também o último dos cinco números da revista datados de 2005, o nº60, que será dedicado à política, e de que daremos em breve mais notícias. Para já podemos adiantar que além dos colaboradores habituais tem colaboração do nosso amigo Alexandre Franco de Sá, e do italiano Teodoro Klitsche de la Grange (director da excelente Behemoth, de Roma). Contamos falar, entre outras coisas, do Senador McCarthy, a propósito do filme de George Clooney Good night and good luck, e de um escritor de que gostamos muito e morreu há pouco, John Fowles, o autor de "A mulher do tenente francês", um grande romance, e de The Collector, um precursor da recente voga dos serial killers e outros delinquentes transtornados, de charme (como Hannibal Lecter) ou não. Esse livro foi adaptado ao cinema num filme dirigido em 1966 por William Wyler e vai ser readaptado agora por Steven Spielberg, ao que parece.
É o número 59 e tem como "tema de capa", se assim se lhe pode chamar, autores. Lembramos algumas efemérides do ano que acabou há pouco, entre as quais os sessenta anos do fuzilamento de Robert Brasillach, um autor a que voltaremos mais desenvolvidamente num dos próximos números, como faremos com Fernando Pessoa, que morreu fez setenta anos em Novembro. Publicamos um texto de Juan Velarde Fuertes, sobre os aspectos económicos do Quijote (em 2005 comemorou-se o quarto centenário da primeira edição da primeira parte da obra-prima de Cervantes), um estudo de Jaime Nogueira Pinto sobre Carl Schmitt e um texto sobre Sartre de Roger Scruton. Além das secções habituais, que neste número incluem "As nossas figuras" e a crónica de Paulo Mendes sobre "Os meios e os fins", publicamos uma homenagem de Roberto de Moraes a D.Pedro V, no centésimo quinquagésimo aniversário da sua Aclamação.
Dado que é provável que o número não esteja na mão de todos os leitores antes de Domingo, dia 22, adiantamos aqui uma das notas do nosso "bloco" que é dedicada às eleições presidenciais.
Está quase pronto também o último dos cinco números da revista datados de 2005, o nº60, que será dedicado à política, e de que daremos em breve mais notícias. Para já podemos adiantar que além dos colaboradores habituais tem colaboração do nosso amigo Alexandre Franco de Sá, e do italiano Teodoro Klitsche de la Grange (director da excelente Behemoth, de Roma). Contamos falar, entre outras coisas, do Senador McCarthy, a propósito do filme de George Clooney Good night and good luck, e de um escritor de que gostamos muito e morreu há pouco, John Fowles, o autor de "A mulher do tenente francês", um grande romance, e de The Collector, um precursor da recente voga dos serial killers e outros delinquentes transtornados, de charme (como Hannibal Lecter) ou não. Esse livro foi adaptado ao cinema num filme dirigido em 1966 por William Wyler e vai ser readaptado agora por Steven Spielberg, ao que parece.
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