Sorti de notre passé lointain,un "Feu Follet"perce la nuit
Drieu de la Rochelle foi um autor essencial para a minha geração: foi o mais lúcido e mais político dos"malditos", bem longe do romantismo de Brasillach, dos delírios panfletários de Céline, das militâncias básicas dos "colabos" oportunistas. Autor de um romance ideológico"confessional"- "Gilles"- e de fábulas fantásticas como "L'homme à cheval", Drieu, na sua complexidade de dandy visionário ou de "último europeu", deixou outros livros, ditos menores, que são entretanto admiráveis..È o caso "Feu Follet",depois no cinema com Maurice Ronet.Ainda por cima num Paris parado no tempo,memória do futuro.
1 Comentários:
Louis Malle faz justiça a Drieu neste filme magnífico. Permito-me realçar o pequeno livro "Récit Secret", que bem ajuda a compreender o pensamento e a mentalidade do grande escritor.
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