A Direita Literária
François Dufay, do semanário Le Point, tem-se interessado muito pelo tema dos escritores de direita franceses, seja durante a guerra (os "colaboracionistas": Drieu, Céline, Rebatet, Brasillach, etc), ou no pós-guerra. Recentemente publicou, na editorial Perrin, Le soufre et le moisi: la droite littéraire aprés 1945 (Chardonne, Morand et les Hussards). A obra trata sobretudo da forma como dois dos maiores escritores franceses, declarados como proscritos logo a seguir à guerra, vão retomar a actividade literária e a sua influência na cultura francesa, juntando-se ao grupo dos Hussardos, a jovens escritores como Nimier, Blondin ou Laurent.
Embora o tema não seja exactamente novo, François Dufay tem o mérito de trazer ao conhecimento do público a desconhecida correspondência trocada, nessa época, entre Morand e Chardonne. Na verdade, ainda não lemos o livro, mas prometemos que o vamos fazer em breve e que dele daremos notícia no próximo número do Futuro Presente.
Embora o tema não seja exactamente novo, François Dufay tem o mérito de trazer ao conhecimento do público a desconhecida correspondência trocada, nessa época, entre Morand e Chardonne. Na verdade, ainda não lemos o livro, mas prometemos que o vamos fazer em breve e que dele daremos notícia no próximo número do Futuro Presente.
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