NÃO - MAS SIM
As regras são claras - mas só se aplicam quando o resultado é o que "nós" queremos. O "não" do referendo da Irlanda, para todos os efeitos, matou o Tratado de Lisboa. Só falta enterrá-lo, ao lado da primeira versão? Nem pensar. Isto é apenas uma "crise" passageira. Houve muita abstenção (felizmente nunca tive a tentação do argumento "abstencionista" e por isso estou à vontade para o achar muito curioso). A Irlanda que resolva como quiser esta mínima "dificuldade". Seguimos em frente. Como na história do Raúl Solnado - havemos de ser todos bombeiros voluntários quer queiramos quer não.
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