A revista
Queixam-se alguns assinantes do Futuro Presente, da irregularidade do aparecimento e distribuição da revista – ou de que tenha chegado primeiro às bancas do que aos que a assinam.
Já tivemos ocasião de explicar alguns destes problemas aos leitores. Quanto ao avanço das bancas sobre os assinantes, se chegou a haver, foi pontual: a revista só foi entregue nos chamados pontos de venda depois de expedida pelo correio. Temos toda a consideração pelos assinantes com as assinaturas regularizadas e procuraremos sempre evitar-lhes qualquer incómodo ou razão de queixa.
A instituição dos comentários tem para nós o máximo interesse quando serve qualquer fim útil para nós e para os leitores ou visitantes: não é uma parede para graffiti boçais e "anónimos".
De resto, é claro que não temos o monopólio da inteligentsia de direita ou de esquerda. Só uma razoável percentagem...
Entretanto estamos a ultimar o próximo número, o 62, em que voltaremos - que se há de fazer - à questão das "direitas". O número inclui um estudo sobre a "nova direita", "balanço provisório de uma escola de pensamento", da autoria de Jean-Yves Camus e, em pré publicação, alguns trechos de um debate sobre "direita e esquerda" entre José Pacheco Pereira, Luís Salgado Matos e Jaime Nogueira Pinto, cuja versão integral deverá ser editada em livro ainda este ano, se tudo correr como previsto. Mas o número não é dedicado só a isso.
Já tivemos ocasião de explicar alguns destes problemas aos leitores. Quanto ao avanço das bancas sobre os assinantes, se chegou a haver, foi pontual: a revista só foi entregue nos chamados pontos de venda depois de expedida pelo correio. Temos toda a consideração pelos assinantes com as assinaturas regularizadas e procuraremos sempre evitar-lhes qualquer incómodo ou razão de queixa.
A instituição dos comentários tem para nós o máximo interesse quando serve qualquer fim útil para nós e para os leitores ou visitantes: não é uma parede para graffiti boçais e "anónimos".
De resto, é claro que não temos o monopólio da inteligentsia de direita ou de esquerda. Só uma razoável percentagem...
Entretanto estamos a ultimar o próximo número, o 62, em que voltaremos - que se há de fazer - à questão das "direitas". O número inclui um estudo sobre a "nova direita", "balanço provisório de uma escola de pensamento", da autoria de Jean-Yves Camus e, em pré publicação, alguns trechos de um debate sobre "direita e esquerda" entre José Pacheco Pereira, Luís Salgado Matos e Jaime Nogueira Pinto, cuja versão integral deverá ser editada em livro ainda este ano, se tudo correr como previsto. Mas o número não é dedicado só a isso.
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