Roger Scruton
Há livros cuja publicação não devemos deixar passar em claro. É esse, certamente, o caso de O Ocidente e o Resto de Roger Scruton, que a Editora Guerra & Paz acaba de publicar entre nós, com prefácio de João Pereira Coutinho.
A obra de Roger Scruton, infelizmente, é ainda pouco conhecida no nosso País, apesar da fama internacional deste cidadão britânico que se define a si próprio como "filósofo, e jornalista, e escritor, e compositor. E editor. E caçador." Nada politicamente correcto. Como nós gostamos.
Neste ensaio, escrito já depois do 11 de Setembro, o autor coloca questões importantes para a sobrevivência do Ocidente, face à nova ameaça do terrorismo internacional e perante os novos desafios da globalização. Estaremos nós dispostos a abdicar dos nossos princípios, da nossa civilização, perante um Islão radical que apela à Guerra Santa e à conquista da Europa? Vamos continuar a desvalorizar o Estado-nação, que esteve na base da nossa sociedade tal como a conhecemos e que foi o garante da nossa segurança e desenvolvimento?
O mundo, de facto, nunca esteve tão perigoso. Uma leitura obrigatória!
A obra de Roger Scruton, infelizmente, é ainda pouco conhecida no nosso País, apesar da fama internacional deste cidadão britânico que se define a si próprio como "filósofo, e jornalista, e escritor, e compositor. E editor. E caçador." Nada politicamente correcto. Como nós gostamos.
Neste ensaio, escrito já depois do 11 de Setembro, o autor coloca questões importantes para a sobrevivência do Ocidente, face à nova ameaça do terrorismo internacional e perante os novos desafios da globalização. Estaremos nós dispostos a abdicar dos nossos princípios, da nossa civilização, perante um Islão radical que apela à Guerra Santa e à conquista da Europa? Vamos continuar a desvalorizar o Estado-nação, que esteve na base da nossa sociedade tal como a conhecemos e que foi o garante da nossa segurança e desenvolvimento?
O mundo, de facto, nunca esteve tão perigoso. Uma leitura obrigatória!
1 Comentários:
Um autor saudável, sobretudo pela forma como se apresenta sem a infecção liberal, popular e utilitarista, que contagiou os conservadores nos últimos tempos.
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