Grande Português
DOCUMENTÁRIO SOBRE ANTÓNIO DE OLIVEIRA SALAZAR
Hoje, 13 de Fevereiro, pelas 23hs 15mns, na RTP I, será exibido o documentário sobre António de Oliveira Salazar, apresentado por Jaime Nogueira Pinto.
O documentário sobre a vida de António de Oliveira Salazar, foi gravado em Lisboa, Coimbra, Santa Comba Dão, Elvas e Vimieiro, em locais directamente relacionados com o percurso do estadista que governou Portugal de 1932 a 1968. O professor universitário Jaime Nogueira Pinto apresenta António Oliveira Salazar como um grande defensor de Portugal no século XX. O documentário sublinha a faceta de Salazar como político honesto, competente, inteligente, que governou o país num século de guerras e crises.
Hoje, 13 de Fevereiro, pelas 23hs 15mns, na RTP I, será exibido o documentário sobre António de Oliveira Salazar, apresentado por Jaime Nogueira Pinto.
O documentário sobre a vida de António de Oliveira Salazar, foi gravado em Lisboa, Coimbra, Santa Comba Dão, Elvas e Vimieiro, em locais directamente relacionados com o percurso do estadista que governou Portugal de 1932 a 1968. O professor universitário Jaime Nogueira Pinto apresenta António Oliveira Salazar como um grande defensor de Portugal no século XX. O documentário sublinha a faceta de Salazar como político honesto, competente, inteligente, que governou o país num século de guerras e crises.
9 Comentários:
Vi o filme e gostei. Pareceu-me muito equilibrado na exposição dos factos históricos. Única surpresa, seguida de algum suspense: a Guerra do Ultramar ao som da "Badensweiler", em vez do "Angola É Nossa". Mas não, o fantasma maior continua bem enterrado, à espera do reencontro com a História verdadeira.
Directo, objectivo, realista. Num tão curto espaço de tempo, seria difícil concentrar uma obra tão extensa. Jaime Nogueira Pinto produziu uma antologia desassombrada, serena, e que, em traços gerais, ilustra com verdade o âmago do Estado Novo e do seu estratega.
Está de parabéns. Ficou aberto o caminho a verdades proibidas nos últimos 30 anos.
Ressalvo: "Badenweiler", é claro. O tal momento de suspense...
Gostei do documentário.Mostrou um grande português,que só não é o meu eleito porque não quis ser maior quando teve a oportunidade para isso.
Gostei muito do Documentário. Equilibrado, fugindo aos chavões de forma hábil e sem a cegueira dos que são incapazes de ver os males das coisas que amam.
Foi bom ver uma hora de televisão sobre Salazar sem os habituais militantes antifascistas e historiadores hemiplégicos. Ficou-me a alma cheia de patriotismo, magoada pela forma como se tem tratado o Estadista desde o 25 do A.
Agradeço e congratulo o Prof. JNP pela demostração de saber e rigor.
Voz monocórdica = estopada! Parabéns, conseguiu estar à altura de um tema tão enfadonho como este da polémica em torno do Salazar nos Grandes Portugueses! Mas tenho que admitir que em termos de imagem o documentário surpreendeu-me.
O documentário estava excelente, muito bem apresentado, com uma exposição dos factos muito rigorosa e inteligente.
Elogio também a coragem em apresentar as realidades históricas desapaixonadamente, fazendo justiça ao nosso maior governante do séculoXX, enfrentando os tabus criados após o 25 A e a ditadura do politicamente correcto, num programa que tem sido marcado por muita falta de imparcialidade.
Os meus parabéns!
Luis Pinto-Coelho
Caro JNP,
Os meus sinceros parabéns. Tenho toda a sua literatura política e admiro -lhe a coragem e seriedade intelectual que, neste Portugal progressista, já lhe deve ter feito perder muito lugar e artigo para jornal. Documentário para colocar on-line e distribuir pelas escolas.
O programa está no YouTUbe e vi-o hoje. Está bem feito, gostei do que vi.
Pareceu-me parco nas referências áqueles e àquilo que Salazar mais combateu: o comunismo.
Escrevi dois textos sobre o assunto, no blog Grandelojadoqueijolimiano.blogspot.com, colocando dois textos tirados a scanner de O Jornal de 1976.
Um, de Eduardo Lourenço e outro de João medina.
Ambos, de esquerda marcada, mas moderada e que me parecem os exemplos de textos que marcaram durante estas décadas o modo de pensar e dizer de uma certa esquerda que ganhou o discurso político, por falta de comparência de quem os contradissesse.
Gostava que fosse ouvido José Hermano Saraiva, sobre Salazar.
Não sendo salazarista, acho que o discurso político deve contar com um leque alargado de opiniões.
Os livros de Fernando Dacosta, dão uma ajuda, pela esquerda. Que outros o façam pela direita.
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