NOSTALGIAS FRANCESAS (ALIÁS B(R)ELGAS)
E cá estou outra vez de volta, a esta memória ou arquivo adolescente de imagens, de músicas, de personagens que povoavam , então(anos 60) o nosso universo e a nossa cabeça.Desta vez é o Jacques Brel, ouvido, até quase ao limite, em noites infindáveis de conversa; conversa de adolescentes, sobre formas de fazer a revolução "nacional-revolucionária", sobre as "revoluções do século XX, sobre as ocasões perdidas-Argélia e etc. Sobre "miúdas", paixões, ligações, incluindo algumas"perigosas". Líamos na altura o Laclos, e eu tinha descoberto o "Gatsby", o F.S.Fitzgerald e andava à procura da Zelda. E no Cinema tínhamos o Bergman e o Fellini mais intelectuais, bons westerns, como Aconteceu no Oeste, com o insólito do Henry Fonda fazer de "mau" e o Bronson de "bom". E a Claudia Cardinale a ser boa, óptima, em todos os sentidos! E ouvíamos o Brel, com as suas letras rebeldes, um bocado"anarcho". Que saudades de "Amsterdam".
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