Os Três Imperadores
Encontra-se aberta ao público na Royal Academy of Arts, em Londres, uma exposição que, sob o título China: The Three Emperors, 1662-1785, exibe uma notável colecção de peças oriundas da Cidade Proíbida e que nos mostra alguns aspectos impressionantes, ou tão somente inesperados, da Côrte Imperial. De facto, aí encontramos não apenas alguns dos símbolos e vestimentas imperiais, como também diversos objectos que traduzem a influência ocidental, seja sob a forma de pintura da autoria de artistas europeus naturalizados chineses, sejam relógios ou outras formas de arte.
No International Herald Tribune, a exposição foi alvo de uma crítica muito negativa, acusando-a de mera propaganda política sobre o poderio chinês e de ter muito pouco a ver com arte.
Com efeito, podemos concordar que esta mostra, que tem lugar numa instituição como a Royal Academy of Arts, não reúne as peças mais representativas da arte chinesa: as porcelanas não são as melhores nem as mais belas; os bronzes não são os mais raros e valiosos e os jades estão longe dos mais extraordinários que aquela civilização produziu. Contudo, reúne-se aí um acervo de obras de arte notáveis, que servem sobretudo para que possamos conhecer a história desse período. Nomeadamente, são impressionantes as pinturas, que o próprio catálogo da exposição atesta, e os diversos objectos alusivos ao exercício do poder.
Uma exposição a não perder e de que falaremos mais detalhadamente num próximo número da revista.
No International Herald Tribune, a exposição foi alvo de uma crítica muito negativa, acusando-a de mera propaganda política sobre o poderio chinês e de ter muito pouco a ver com arte.
Com efeito, podemos concordar que esta mostra, que tem lugar numa instituição como a Royal Academy of Arts, não reúne as peças mais representativas da arte chinesa: as porcelanas não são as melhores nem as mais belas; os bronzes não são os mais raros e valiosos e os jades estão longe dos mais extraordinários que aquela civilização produziu. Contudo, reúne-se aí um acervo de obras de arte notáveis, que servem sobretudo para que possamos conhecer a história desse período. Nomeadamente, são impressionantes as pinturas, que o próprio catálogo da exposição atesta, e os diversos objectos alusivos ao exercício do poder.
Uma exposição a não perder e de que falaremos mais detalhadamente num próximo número da revista.
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