DO BRASIL I-O FASCÍNIO DA NATUREZA
Os viajantes do século XVII, porque já seguiam, no hemisfério Sul, os passos dos pioneiros do século anterior, tinham mais tempo e à vontade para olhar para a paisagem; por outro lado, as Américas fascinavam-nos pois misturavam um friendly environment, sobretudo comparado com a África, com uma wilderness que, para aventureiros voluntários ou por necessidade-dissidentes religiosos e políticos que muitos eram-é sempre um lugar de refúgio, ao abrigo da ordem dos déspotas e dos perseguidores.
Isto é válido para a America do Norte, com os seus Pilgrims, puritanos e outros "radicais de Deus, à Sua procura no Novo Mundo. Diferente para os católicos peninsulares.
No caso do Brasil, colonizado sob controle da Coroa de Portugal, por isso sem os excessos gananciosos dos Espanhóis nas suas "Américas", esta fixação, inicialmente só litorânea, vai avançar depois para o interior, mais como iniciativa privada, ex-post sancionada pela Coroa, do que por um plano premeditado estrategicamente. Estratégicos sim são os fortes e todo o complexo da "soberania"com o seu braço armado, como ainda ontem me lembrava o Cor.Luís Eugénio Peixoto, Director da Biblioteca do Exército, no Rio, referindo-se com admiração ao papel essencial do nosso D.João VI, na construção do Brasil.
Assim, público e privado uniram bem as mãos, por uma vez, na História nacional das duas Nações.
Isto é válido para a America do Norte, com os seus Pilgrims, puritanos e outros "radicais de Deus, à Sua procura no Novo Mundo. Diferente para os católicos peninsulares.
No caso do Brasil, colonizado sob controle da Coroa de Portugal, por isso sem os excessos gananciosos dos Espanhóis nas suas "Américas", esta fixação, inicialmente só litorânea, vai avançar depois para o interior, mais como iniciativa privada, ex-post sancionada pela Coroa, do que por um plano premeditado estrategicamente. Estratégicos sim são os fortes e todo o complexo da "soberania"com o seu braço armado, como ainda ontem me lembrava o Cor.Luís Eugénio Peixoto, Director da Biblioteca do Exército, no Rio, referindo-se com admiração ao papel essencial do nosso D.João VI, na construção do Brasil.
Assim, público e privado uniram bem as mãos, por uma vez, na História nacional das duas Nações.
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