Selvas em Paris
As notícias que nos chegam ultimamente de Paris falam-nos sobretudo de desordem, de caos, de contestação. Pelas imagens na televisão, ficamos com a ideia de estarmos perante um clima incontrolável, uma autêntica selva, com multidões de jovens a partir tudo, em luta contra a polícia e o governo. No entanto, acabado de regressar de Paris, trago sobretudo notícias de outras selvas.
Com efeito, no Grand Palais, podemos ver uma exposição única que, sob o título Le Douanier Rousseau, nos mostra uma série de 50 quadros de Henri Rousseau (1844-1910), de entre os quais uma extraordinária série de doze selvas, aqueles quadros originalíssimos que, todos os que gostamos da obra do mestre francês, nos habituámos a adorar.
A exposição, fruto da acção conjugada da Réunion des musées nationaux, do Musée d'Orsay, da Tate Modern e da National Gallery of Art, de Washington, inclui ainda obras de particulares que as cederam de propósito para esta exposição. A quem se desloque a Paris no período de 15 de Março a 19 de Junho, aconselhamos vivamente esta visita.
Já agora, e porque parece ser outra exposição a não perder, no período de 5 de Abril a 3 de Julho, estará em exibição no mesmo local uma mostra intitulada Italia Nova, une aventure de l'art italien, 1900-1950, composta por cerca de 120 obras representativas dos principais movimentos estéticos desse período: o futurismo, a pintura metafísica, o realismo mágico, o movimento novecento e outras tendências dos anos 50.
Exposição a não perder, sobretudo para aqueles que, como eu, ainda hoje lamentamos ter perdido a mostra de pintura italiana que, sob o título Futurismo e Aeropintura, Arte em Itália, 1909-1944, esteve aberta ao público no Palácio Galveias, em 1999.
Com efeito, no Grand Palais, podemos ver uma exposição única que, sob o título Le Douanier Rousseau, nos mostra uma série de 50 quadros de Henri Rousseau (1844-1910), de entre os quais uma extraordinária série de doze selvas, aqueles quadros originalíssimos que, todos os que gostamos da obra do mestre francês, nos habituámos a adorar.
A exposição, fruto da acção conjugada da Réunion des musées nationaux, do Musée d'Orsay, da Tate Modern e da National Gallery of Art, de Washington, inclui ainda obras de particulares que as cederam de propósito para esta exposição. A quem se desloque a Paris no período de 15 de Março a 19 de Junho, aconselhamos vivamente esta visita.
Já agora, e porque parece ser outra exposição a não perder, no período de 5 de Abril a 3 de Julho, estará em exibição no mesmo local uma mostra intitulada Italia Nova, une aventure de l'art italien, 1900-1950, composta por cerca de 120 obras representativas dos principais movimentos estéticos desse período: o futurismo, a pintura metafísica, o realismo mágico, o movimento novecento e outras tendências dos anos 50.
Exposição a não perder, sobretudo para aqueles que, como eu, ainda hoje lamentamos ter perdido a mostra de pintura italiana que, sob o título Futurismo e Aeropintura, Arte em Itália, 1909-1944, esteve aberta ao público no Palácio Galveias, em 1999.
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