Não é ficção científica:Nuno Galopim apanhado a copiar
Aqui no Futuro Presente – como o próprio nome da revista pode indiciar...- há muito quem aprecie a literatura chamada de "ficção científica" e outro géneros literários aparentados. Uns com mais entusiasmo e persistência, outros com menos: não deixo de dar razão a Thomas M. Disch, um escritor e crítico de fc que diz num dos seus livros, a que já nos referimos e citámos na revista, que a idade de ouro do género "são os doze anos". A nossa revista foi, por exemplo e sem ir mais longe, uma das primeiras publicações portuguesas a falar a sério de Philip K.Dick, no princípio dos anos 80 ("As ruínas espelhadas – A ficção de Philip K. Dick, de Nuno Rogeiro, nº 16/17); vamos publicar em breve uma entrevista com Ricardo Pinto, um autor português desta área literária, como já anunciámos noutro post.
Achamos muito bem que o suplemento cultural do DN que sai "à 6ª" e cujo editor é Nuno Galopim, tenha dedicado um boa parte das suas "Letras" da edição do passado dia 8 à fc, sob o título "O Choque do Futuro". Nestes trabalhos sobre o género – que podiam ser mais frequentes e mais interessantes do que são normalmente - há sempre alguma coisa que se aproveita. O que não achamos bem é que grande parte do que neste caso se publica, incluindo o "texto de Nuno Galopim", seja directamente palmado da Wikipedia (uma enciclopédia electrónica de livre acesso e colaboração aberta a toda a gente, que os frequentadores da internet bem conhecem decerto) sem qualquer referência à fonte, que é copiosa e literalmente traduzida para as páginas do jornal. Ainda por cima com erros de português.
Achamos muito bem que o suplemento cultural do DN que sai "à 6ª" e cujo editor é Nuno Galopim, tenha dedicado um boa parte das suas "Letras" da edição do passado dia 8 à fc, sob o título "O Choque do Futuro". Nestes trabalhos sobre o género – que podiam ser mais frequentes e mais interessantes do que são normalmente - há sempre alguma coisa que se aproveita. O que não achamos bem é que grande parte do que neste caso se publica, incluindo o "texto de Nuno Galopim", seja directamente palmado da Wikipedia (uma enciclopédia electrónica de livre acesso e colaboração aberta a toda a gente, que os frequentadores da internet bem conhecem decerto) sem qualquer referência à fonte, que é copiosa e literalmente traduzida para as páginas do jornal. Ainda por cima com erros de português.
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial