Azn(ar)ices
José Maria Aznar, com novo visual, entre o playboy sul-americano e o cantador de estudantinas de Salamanca ou das "cuevas" de Madrid. Depois de ter executado vários pasos dobles (e triples) aos notáveis lusos no Prós e Contras, continua a doutrinar os periféricos como missionário "neo-conservador", denunciando agora no Peru, o "islamo-fascismo" dos terroristas árabes.
Desta vez causou alguma celeuma (palavra que uso com alguma celeuma e maior desgosto...) com esse "islamo-fascismo", no ex-Director Geral da Unesco, Frederico Mayor Saragoza, que achou o epíteto "fascistas", inadequado e ofensivo para estes combatentes da Jihad internacionalista! Para ele, segundo disse, os fascistas são George W. Bush, Rumsfeld e Companhia. Os bombistas apocalípticos devem merecer, para Mayor Saragoza, um tratamento mais politicamente correcto! Talvez centristas radicais!
De qualquer modo, Aznar tinha obrigação, como neto de um colaborador e biógrafo próximo de Franco, de ter mais rigor na utilização dos termos, compreensíveis na linguagem propagandística dos ex-trotzkistas convertidos ao "poder americano", mas não num espanhol da sua geração, ex-primeiro ministro e presidente de uma Fundação como a FAES.
Desta vez causou alguma celeuma (palavra que uso com alguma celeuma e maior desgosto...) com esse "islamo-fascismo", no ex-Director Geral da Unesco, Frederico Mayor Saragoza, que achou o epíteto "fascistas", inadequado e ofensivo para estes combatentes da Jihad internacionalista! Para ele, segundo disse, os fascistas são George W. Bush, Rumsfeld e Companhia. Os bombistas apocalípticos devem merecer, para Mayor Saragoza, um tratamento mais politicamente correcto! Talvez centristas radicais!
De qualquer modo, Aznar tinha obrigação, como neto de um colaborador e biógrafo próximo de Franco, de ter mais rigor na utilização dos termos, compreensíveis na linguagem propagandística dos ex-trotzkistas convertidos ao "poder americano", mas não num espanhol da sua geração, ex-primeiro ministro e presidente de uma Fundação como a FAES.
2 Comentários:
Haja Deus!!! a revista Futuro Presente. Em tempos ainda a comprei,há muitos anos atrás. Guardo-os comigo! depois ... nunca mais. O que eu gostava de saber é como a hei-de adquirir _ aí reside o problema. Não sei o que acontece mas nunca mais a encontrei. Ou é proibida a venda a desconhecidos como eu.
Dão-se alvíisaras a quem me puder instruir nesse sentido. digo bem , instruir porque coma dificuldade que tenho só mesmo com um instrutor.
Para a revista e seus editores/colaboradores e leitores muitas felicidades!
o futuro presente vende-se em algumas livrarias - Tema, na Av. da Liberdade, Barata, Férin - mas pode assinar escrevendo para dina.rebelo@lxmedia.com, ou telefonando para 21 716 73 86.
Obrigado pelo seu interesse.
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