O papel da conjuntura externa:a rebelião catalã
(Para o José Augusto Borges de Almeida com um grande abraço por hoje)
Para o sucesso da Restauração Portuguesa foi essencial a conjuntura externa, e a forte coligação europeia contra o Império dos Áustrias, no curso da Guerra dos Trinta Anos. Neste panorama, a
rebelião da Catalunha foi definitiva, pois Madrid priorizou o esmagamento dos Catalães, dando tempo a D.João IV para consolidar a estratégia defensiva de Portugal, no plano da estabilidade interna, no início da recuperação das áreas perdidas no Ultramar, no Brasil e em Angola. E prepa-
rar a defesa no plano político-diplomático e militar, obtendo os meios financeiros para sustentar
tais políticas. Foi também o fim do Conde-Duque de Olivares, valido de Filipe IV e autor da política de "castelhanização" de Portugal, que consciencializaria os Portugueses quanto às consequências reais da"monarquia dualista".
Para o sucesso da Restauração Portuguesa foi essencial a conjuntura externa, e a forte coligação europeia contra o Império dos Áustrias, no curso da Guerra dos Trinta Anos. Neste panorama, a
rebelião da Catalunha foi definitiva, pois Madrid priorizou o esmagamento dos Catalães, dando tempo a D.João IV para consolidar a estratégia defensiva de Portugal, no plano da estabilidade interna, no início da recuperação das áreas perdidas no Ultramar, no Brasil e em Angola. E prepa-
rar a defesa no plano político-diplomático e militar, obtendo os meios financeiros para sustentar
tais políticas. Foi também o fim do Conde-Duque de Olivares, valido de Filipe IV e autor da política de "castelhanização" de Portugal, que consciencializaria os Portugueses quanto às consequências reais da"monarquia dualista".
2 Comentários:
sinais de iberofobia?
Gosto muito de Espanha, tenho grandes amigos espanhóis, mas considero a independência de Portugal o valor político mais importante."Iberofobia"não sei o que é."Iberismo"sei e não gosto.
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