sexta-feira, fevereiro 29, 2008
quinta-feira, fevereiro 28, 2008
QUE FITA VAI HOJE? - DÉCIMO TERCEIRO DIA (PARAMOS DE CONTAR?)
quarta-feira, fevereiro 27, 2008
QUE FITA VAI HOJE? - DÉCIMO SEGUNDO DIA
FUTURO PRESENTE
Como muitos saberão o número 63 da revista Futuro Presente, o primeiro de cuja distribuição já totalmente se encarregou o grupo Civilização-Livrarias Bulhosa, tem estado nas livrarias e outros pontos de venda. O número 64, que tem estado em preparação, incluirá provavelmente uma maior variedade de temas, em contraste com o aspecto imperfeitamente monográfico de muitos dos últimos números. Contamos publicar um estudo sobre a obra diplomática de Franco Nogueira, lembrar Joaquim Paço d'Arcos (que nasceu faz este ano cem anos) e o poeta Guilherme de Faria, a quem dedicou uma conferência que poucos recordarão, assinalar o cinquentenário da morte de dois grandes escritores italianos, Giovanni Papini (1956) e Curzio Malaparte (1957), etc. Lembrar Manuel Gama, morto em 2007, e a sua obra de crítico de cinema e de malogrado escritor. Também sobre isto daremos mais notícias. Até breve.
terça-feira, fevereiro 26, 2008
THE LAST TYCOON - IMAGENS
Aqui vão mais umas imagens para as crónicas de cinema do Miguel. Estas são de The Last Tycoon, um (o último) filme de Elia Kazan, com argumento de Harold Pinter, inspirado na obra de F.Scott Fitzgerald, sobre os últimos anos de Irving Thalberg, um produtor de Hollywood. Com, entre outras celebridades, Robert de Niro ! Ufa!
QUE FITA VAI HOJE? - DÉCIMO PRIMEIRO DIA
Kazan, para mim, continua a ser o de Há lodo no cais (On the waterfront, 1954), A Leste do Paraíso (East of Eden, 1955), e Esplendor na relva (Splendour in the Grass, 1961), um magnífico filme "histérico", magnificamente fotografado por Boris Kaufman, com uma magnífica Natalie Wood, e um dos filmes mais melancólicos de sempre (é mais um texto de William Inge). E também, um bocadinho, o de A Face in The Crowd (Um rosto na multidão, 1957) e The Last Tycoon (1976) adaptação de um dos meus romances preferidos, o romance inacabado de F. Scott Fitzgerald que tem o mesmo título, com um Robert de Niro ainda não cristalizado.
Para os realmente noctívagos, duas notas: às 04.30 de amanhã o Canal Hollywood exibe A sangue frio, do nosso já várias vezes mencionado Richard Brooks, adaptação muito honrosa da obra prima de Truman Capote In Cold Blood (porque é que a melhor literatura em inglês, de há muitos anos a esta parte, se encontra no jornalismo?); às 02.45, no TCM, pasa um dos filmes menos interessantes de Sidney Lumet, The Hill; uma consulta ao Biographical Dictionary of Film de David Thomson serviu para me lembrar de um filme pouco falado de Lumet, Q&A, e da notabilíssima interpretação que nele tem Nick Nolte, provavelmente o melhor desempenho de toda a sua carreira.
MY BEAUTIFUL LUNCHEONETTE
ELEIÇÕES AMERICANAS: UM MUNDO SEM MELODIA
segunda-feira, fevereiro 25, 2008
QUE FITA VAI HOJE? - DÉCIMO DIA
Para fazer horas, sugiro o filme de Sidney Lumet O assassino está entre nós, (A Stranger Among Us, 1992), às 21.30, no Canal Hollywood. Sidney Lumet é mais um octogenário ainda em actividade no cinema (há vários, embora com quase cem anos só o nosso Manuel de Oliveira, que nasceu em Dezembro de 1908, o mesmo ano de nascimento de outro dos nossos mais importantes cineastas e cinéfilos, António Lopes Ribeiro, centenário devidamente assinalado na versão on line da Annualia da Verbo - full disclosure: sou colaborador da Enciclopédia Verbo). Sidney Lumet nasceu um ano antes de Paul Newman. Pertence àquela geração de cineastas americanos que fizeram o seu tirocínio na televisão que referi a propósito de John Frankenheimer. O primeiro filme de Lumet foi o célebre Twelve Angry Men, em português Doze Homens em Fúria, 1954, um tour de force dramático e cinematográfico, passado todo dentro de uma sala em que estão reunidos os membros de um júri. Henry Fonda, todo de branco, claro, é "a voz da razão" que consegue levar os outros jurados a declarar o acusado "not guilty". É um daqueles filmes cheios de boas intenções e maus argumentos que, no entanto, é um espectáculo excelentemente realizado e um mostruário de bons actores e boa escrita dramática. O autor do original televisivo e do argumento para cinema foi Reginald Rose. Numa revisão recente, Leo McKinstry diz que é "a movie classic (but) also liberal nonsense" ("Why the kid should have gone to the chair", The Spectator, 15 de Setembro de 2007). De Lumet, que realizou dezenas de filmes, lembro só mais dois: o notável The Deadly Affair (Duas plateias para a morte, 1966, uma das primeiras adaptações cinematográficas do John Le Carré cuja celebridade estava a despontar; o livro é Call for the dead e George Smiley ainda é quase uma figura secundária) e O Veredicto, outro filme que apetece ver mais do que uma vez e que já mencionei a propósito de Paul Newman e do grande papel que tem (The Verdict, 1982, que é uma consoladora fantasia judicial, foi escrito por David Mamet).
domingo, fevereiro 24, 2008
QUE FITA VAI HOJE? - NONO DIA (SEM CONTAR OS INTERVALOS)
PASSEIO DE DOMINGO - PARIS, ANNÉES 60
O Aznavour (ainda) tem a ver com isto, pelo que fez sentido ir lá ontem.
BALCANIZAÇÃO - 2
(Eça de Queirós, O Mandarim, 1880)
sábado, fevereiro 23, 2008
QUE FITA VAI HOJE? - SEGUNDO INTERVALO:"A VIDA É UM JOGO"
sexta-feira, fevereiro 22, 2008
A ERA DA FRAGMENTAÇÃO - KOSOVO (1)
O maior risco para a estabilidade e a paz, maior mesmo que o macroterrorismo, é o princípio voluntarista de que deve ser comunidade política independente qualquer entidade, com população e território, que decida por metade mais um dos seus membros, passar a sê-lo.
De há 50 anos para cá a correcção política manda que assim seja. Daí, e não por quaisquer conspirações ou maquinações imperialistas e capitalistas, uma enorme quantidade de Estados falhados, consagrados e admitidos na ONU, mas incapazes de se defender, de alimentar e cuidar da sua população, mesmo de ter a lealdade política primeira dos seus habitantes.
O Kosovo parece-me ser mais um desses Estados. Os que os fabricaram e fabricam - a virtual "comunidade internacional" - mexem na História e na Geografia, ao gosto caprichoso do parecer bem político-mediático, em nome de grandes frases redondas e simpáticas.
Não admiram os resultados. E o pior ainda está para vir,.
QUE FITA VAI HOJE? - OITAVO DIA (SEM CONTAR COM DOIS DE INTERVALO)
A noite de hoje não é famosa, a propósito, mas merece pelo menos uma ou duas notas: o TCM passa dois filmes (um já vai a meio, peço desculpa) de Richard Brooks, Sweet Bird of Youth (O doce pássaro da juventude, 1962, 20.00 horas), com Paul Newman, uma adaptação de uma peça de Tennesse Williams, um dramaturgo cujo contributo para o cinema americano do pós-guerra longo é fundamental, e Take the High Ground (1953), muito de madrugada (03.20)um filme da guerra da Coreia, que foi um dos primeiros do realizador. Um bocadinho mais cedo, também no TCM (o1.20) pode ver-se The Loved One, uma adaptação do romance de Evelyn Waugh, dirigida por Tony Richardson: dois ingleses de quem tornaremos a falar, que bem merecem, embora neste caso nenhum deles esteja no seu melhor.
Não me demoro mais. Só um aviso, Amanhã à tarde (Hollywood, 17.00), há mais uma exibição de A Vida é um Jogo, de Robert Rossen (outra vez Paul Newman, além de George C. Scott), em inglês The Hustler (1961).
A CLASSE POLÍTICA
A descrição da "classe política" não é muito lisonjeira: "uma elite dirigente estreita, interesseira e cada vez mais corrupta", que despreza o "povo" e atravessa as linhas partidárias e ideológicas. Para mais pormenores, e como introdução, pode ler-se o artigo de Osborne publicado no número da revista acima citado.
quinta-feira, fevereiro 21, 2008
CUBA NO
QUE FITA VAI HOJE? - INTERVALO, AGORA A SÉRIO
Hoje fazemos mesmo intervalo. E com a ajuda do Jaime que se tem interessado benevolamente por este "cineclube", aqui fica uma "boneca" de que falámos ontem: Tuesday Weld Tribute.
Mesmo assim, não resisto a acrescentar uma rápida referência a um dos filmes de hoje, All Fall Down, no TCM, 23.05: realizador John Frankenheimer - 1930-2002 (Dois bons filmes do fim da carreira: Ronin e Reindeer Games, um "clássico" dos princípios da sua carreira de realizador dos anos 60 da geração que começou na televisão, O Candidato da Manchúria, etc.), um argumentista especializado em psicologias torturadas, o dramaturgo William Inge, os começos de Warren Beatty, Brandon de Wilde, um adolescente que conhecíamos do seu papel infantil no mítico Shane...
quarta-feira, fevereiro 20, 2008
THE CINCINNATI KID OU - A VIDA É UM POKER
Uma conclusão e um conselho: jogando regularmente numa mesma "mesa",fica-se em casa; e se se tiver a a autodisciplina de ir a jogo só quando se tem (algum) jogo, é difícil não ganhar. Falo do "sintético", que é o que gosto de jogar.
QUE FITA VAI HOJE? - INTERVALO
Só duas observações: uma, que é uma pena que os filmes em cinemascope sejam quase todos trucidados com a passagem em formato "normal", outra que há certos filmes que, mais do que outros, sejam assassinados pelo "pequeno écran" - pelo menos nas condições em que os vêem os cinéfilos televisivos básicos como eu, que não têm home movie centers como deve ser (foi o caso, ontem, de Uma História de Violência, e é o caso de um The searchers, um dos meus filmes preferidos e um dos grandes filmes de todos os tempos, A desaparecida, de John Ford, 1956.
PORTUGAL
terça-feira, fevereiro 19, 2008
QUE FITA VAI HOJE? - SÉTIMO DIA
segunda-feira, fevereiro 18, 2008
ERROL FLYNN - O HERÓI COMO OFICIAL E PIRATA (1)
O Miguel, ao falar hoje de dois filmes com o Errol Flynn, nas suas magníficas notas de cinema, tem trazido para aqui algumas memórias importantíssimas. Deixo aqui dois "bonecos" do actor no "Gavião dos Mares" e em "A Carga da Brigada Ligeira".
O herói como pirata, pirata-cavalheiro, entenda-se. E como protagonista de um gesto heroicamente inútil, à Cyrano. Já não nos podemos dar muito a tais luxos - passamos por eles há 30 anos,mas ainda nos podemos dar ao luxo de os admirar. E dizê-lo.
QUE FITA VAI HOJE? - SEXTO DIA
O DIABO DA DEMOCRACIA
Tem havido reflexões muito sérias e muito profundas sobre a "crise" da democracia como as de Fareed Zakaria sobre a "democracia iliberal" - ou as de Marcel Gauchet, autor de La Démocratie contre elle même, para só falar dos tempos mais recentes e de autores "integrados". Mas o que é mais notável é que são cada vez mais os democratas que não encontram palavras suficientemente fortes para classificar certas situações e certas "derivas" dos regimes democráticos, mesmo os aparentemente mais sólidos. Faz cinco anos Luciano Canfora falava da "impostura democrática" - há dias Regis Debray espraiou-se em cento e tal páginas sobre vários aspectos da "obscenidade democrática". De caminho, tivémos a "ilusão democrática" glosada em vários tons por outros ensaistas europeus, "a ilusão populista", os vários "défices democráticos", etc., etc., incluindo dois recentes ensaios anglo-saxónicos, The Myth of the Rational Voter, Why Democracies Choose Bad Policies, de Bryan Caplan, e The Rise of the Unelected: Democracy and the New Separation of Power, de Frank Vibert, comentados por Samuel Brittan, há uns meses, sob o título "The devil in Democracy - Majorities and Pluralities Can Often Be Misleading" (Financial Times Magazine, Julho 2007).
Deixo aqui para futuras discussões uma declaração de voto de C.S.Lewis (citado por Eugene Genovese): "Sou democrata porque acredito na Queda do Homem. Acho que a maior parte das pessoas são democratas pela razão oposta. Uma boa porção do entusiasmo democrático provém das ideias de gente como Rousseau que acreditava na democracia porque pensava que a humanidade é tão boa e tão sábia que toda a gente merece participar no governo. A verdadeira razão para a democracia é exactamente a contrária. A humanidade é tão pecadora que não se pode confiar a nenhum homem um poder ilimitado sobre os outros. Aristóteles dizia que havia homens que não serviam senão para ser escravos. Não digo o contrário. Mas rejeito a escravatura porque não vejo homens dignos de ser senhores."
domingo, fevereiro 17, 2008
QUE FITA VAI HOJE? - QUINTO DIA
"
PASSEIO DE DOMINGO - CAMELOT
Tudo isto abre novas e interessantes possibilidades às imaginações para aí viradas...Só lá não está a Aleta. Pena.
sábado, fevereiro 16, 2008
QUE FITA VAI HOJE? - QUARTO DIA
AS DESCULPAS AUSTRALIANAS
VALENTE TENTAÇÃO DE VALENTE
sexta-feira, fevereiro 15, 2008
QUE FITA VAI HOJE? - TERCEIRO DIA
quinta-feira, fevereiro 14, 2008
QUE FITA VAI HOJE? - SEGUNDO DIA
conhecido por studio system, o infame sistema dos grandes estúdios de Hollywood que morreu há já muitos anos às mãos de vários assassinos de que não vamos aqui falar hoje. Na altura não deixou muitas saudades - e só depois veio a ser lamentado, até por muitos dos seus mais ferozes críticos. É dos filmes mais citados (às vezes incorrectamente, como no caso do famoso "Play it again, Sam", que Woody Allen usou como título de uma peça, depois adaptada ao cinema num filme com o mesmo título que Allen escreveu e interpretou mas não dirigiu). Toda a gente se lembra de ter ouvido alguma das mais célebres réplicas de Casablanca, como por exemplo "Louis, I think this is the beginning of a beautiful friendship" (H. Bogart - Rick - para Claude Rains -o Capitão Renaud), "The only cause I'm interested in is me" (Rick - o falso anti-herói que é uma marca registada do falso cinismo americano), "You played it for her, you can play it for me." (Rick para o pianista Sam, que não quer tocar As Time Goes By, a canção que o filme imortalizou), "If she can stand it, I can! Play it! (continuação da mesma cena, em que nunca ninguém diz "Play it again; Sam"), "Remember, this gun is pointed at your heart." - "That is my least vulnerable spot" (Rick-Capitão Renaud), etc., etc. incluindo a réplica do Capitão Renaud, o capitão "vichysta" que tem um coração de ouro, "Major Strasser has been killed. Round up the usual suspects.", usada por Aljean Harmetz no título de um exaustivo estudo da génese e rodagem do filme, Round up the usual suspects, The making of Casablanca. Em 2002, Bryan Singer rodou um divertido "divertimento" pós-moderno, em cujo título também foi usada esta réplica, The Usual Suspects.
No canal Hollywood passa ás 21.00 A Paixão de Shakespeare, Shakespeare in Love, um filme de John Madden muito premiado mas que vale a pena ver, para já. Fica para outro dia um comentário mais abundante sobre Shakespeare e o cinema, uma relação que tem pano para mangas.
quarta-feira, fevereiro 13, 2008
QUE FITA VAI HOJE?
O mote é do saudoso Manuel Gama, num livro brilhante e inolvidável intitulado Cinema e Público em Portugal (Ática, Lisboa-1959). Passados quase cinquenta anos, os cinemas já não são os mesmos e cada vez menos se enchem todas as noites ("no total, em 2007, passaram pelos cinemas nacionais menos 49.000 pessoas do que no ano anterior", informava o Público de ontem); já não há, só é preciso dizê-lo porque cada vez menos gente se lembrará ainda disso, aquelas solenes estreias em enormes salas onde se encontrava "toda a gente", as senhoras faziam "toilette" e os homens iam de gravata, como para toda a parte. O cinema está longe de ter morrido, ao contrário do que têm noticiado com notório exagero alguns profetas mais precipitados. Mas mudou; e mudou muito mais ainda a maneira como o vemos.
As casas de todos nós tornaram-se na maior sala de cinema do mundo. Os que todas as noites, sem filmes alugados ou comprados, sem mais do que os canais chamados generalistas ou, quando muito, o "pacote básico", se sentam diante de um móvel iluminado para ver o que dá - são, hoje, os irmãos actualizados desses espectadores do "que fita vai hoje?" de que falava M. Gama. Tentarei todos os dias escolher alguma ou algumas dessas fitas que todos os dias são oferecidas aos mais humildes de entre nós - e falar delas e de alhos e bugalhos. Assim Deus me dê vida e saúde.
ELEIÇÕES AMERICANAS, HOJE DE MADRUGADA - DÉJÀ VU
"Clinton on the attack as Obama takes the lead" ....
domingo, fevereiro 10, 2008
PASSEIO DE DOMINGO - GREENWICH (CONN.,USA)
Além disso Connecticut votou John McCain nas "primárias" republicanas.
Este Verão talvez lá volte...
quinta-feira, fevereiro 07, 2008
PORTUGAL CONTEMPORÂNEO
Mas o que ofendeu sobretudo liberais e jacobinos foi o tom pessimista - ao que dizem - da obra. Eu tinha-a por justiceira apenas, e até às vezes caridosa. 'Fica-se com a cara a uma banda'. Pois fique-se. Concordo que a atitude é desagradável, mas, na minha missão de crítico, não posso alterar a significação dos factos, sem poder também acreditar que tamanhos males venham apenas da circunstância de haver sobre um estrado de alguns degraus um homem de manto e coroa com as mãos atadas pelos políticos de espadim e farda. Eles governarão o rei, mas quem os escolhe a eles é o povo; se são maus, por que os prefere? Não. A culpa é portanto nossa, de todos nós, que não valemos grande coisa - fique-se embora com a cara a uma banda!"
Oliveira Martins, "Explicações" na segunda edição de Portugal Contemporâneo, 1883.
terça-feira, fevereiro 05, 2008
OS LIVROS DA "TRETA"
sábado, fevereiro 02, 2008
sexta-feira, fevereiro 01, 2008
ALETA E O PRÍNCIPE II
Aleta, a Princesa Aleta do "Príncipe Valente" de Hal Foster, deve mesmo ter sido a primeira paixão da minha vida. Era loira, era linda, era princesa, era calmíssima. E era muito corajosa. Aparecia nas histórias nas revistas de quadradinhos que lia.
Hoje encontrei-a, por acaso, na NET e morri de saudades. Que partilho aqui.